quinta-feira, 27 de agosto de 2015

 Hora do Adeus

e mais um ano letivo que chegou ao fim
estava na hora de dizer adeus aos nossos colegas que sobem outro degrau nesta escada do crescimento de maturidade e instrução.
à Ana, ao João ao Rui desejamos as maiores felicidades e alegria nas novas descobertas. que levem doces recordações do jardim de infância. Partem, mas ficam no nosso coração, na história de vida do jardim de infância de Vila de Frades.
para o Adeus preparámos uns miminhos e surpresas para todos.
 boas férias!
para os que voltam ficamos aguardando de braços abertos, para os que seguem nova etapa, desejamos sucesso escolar







 







 




















 
que a Dona Felicidade more sempre no vosso coração. beijinho grande Finalistas 2015

Sol, Calor, Verão.... estamos aguardando!

e finalmente chegou tão desejado o Verão,
Verão das manhãs radiosas, do azul intenso do céu, das chinelas nos pés, dos calções e tshirts de mangas curtas na roupa colorida... do calor intenso. mas que nós aguardavamos com ansiedade. e porquê ? muito simples:

ADORAMOS AR LIVRE; JOGOS NO EXTERIOR; BRINCADEIRAS NA ÀGUA





“Entrar na primária com 5 anos? Sim ou não?

mais um artigo que vem corroborar a  linha de pensamento da nossa escola,que vem sendo alicerçada pela nossa experiencia na ação pedagógica e que venho partilhando com os encarregados de educação dos meus alunos. Este artigo chegou-me  partilhado pela mãe Vãnia (a quem agradeço) sempre muito atenta e interessada por temáticas de educação. Pela sua pertinência decidi partilhar com os demais encarregados de educação
extraído de espacopublico@jornaldamadeira.pt      
“Entrar na primária com 5 anos? Sim ou não?
em Portugal, se uma Educadora de Infância sugere aos pais das crianças mais novas (completam 6 anos em dezembro) que retenham o seu filho na Pré, por ser muito novo para ingressar no 1º ano de escolaridade, isso não é visto com “bons olhos”. Os pais consideram que é desprestigiante para as crianças.
Contudo, nos EUA verifica-se um fenómeno ao contrário. Muitos pais consideram que ao reter o seu filho na Pré, estão a proporcionar-lhe razões para que esteja em vantagem relativamente aos colegas mais novos da turma. Como ao ingressar no 1º ano, estas crianças são mais velhas que os demais colegas, possuem uma maturidade maior e são, por norma, consideradas pelos colegas como líderes da turma. Os pais têm consciência de que estão a zelar pelo futuro dos seus filhos.
Mais importante do que ter talento é a prontidão, a maturidade e o ambiente sociocultural. As crianças mais velhas são bem sucedidas pois dedicam-se mais do que as outras e sabem aproveitar as oportunidades que lhes são facultadas. O QI, um índice de inteligência analítica, a partir de certo valor não tem correlação com sucesso, ou seja, os génios não serão necessariamente mais bem sucedidos do que pessoas normais. O ambiente sociocultural e o acesso a livros, a cultura geral, os estímulos e os desafios colocados na Pré, além de constituírem uma educação que permite à criança conhecer e fazer valer os seus direitos, é o que permite desenvolver a inteligência prática, sem a qual as crianças terão dificuldades em se relacionar com os outros, em proferir as palavras mais adequadas nos momentos certos e em aproveitar as oportunidades, ou seja, em fazer valer toda a sua inteligência.
As crianças que fazem anos entre os meses de janeiro e março, ao ingressar no 1º ano são mais velhas que os demais colegas cerca de 9 meses. São os líderes das turmas e os que obtêm melhores resultados escolares. Nos EUA, investigadores constataram que estas crianças são também os melhores jogadores de râguebi. Também Inês Ferraz, investigadora em Psicologia da Educação, tanto pela experiência profissional em ensino no 1º Ciclo, como pela sua investigação, tem demonstrado que as crianças mais novas são as mais prejudicadas com a antecipação da entrada no 1.º ano. Será que estamos a fazer bem em enviar as nossas crianças tão novinhas para a escola “Primária”? É uma questão sobre a qual devemos refletir e ponderar, quando enviamos uma criança com 5 anos para o 1º ano de escolaridade. Mais vale “perder” um ano na vida do que a vida num ano!”
Margarida Pocinho